Choclov ®
Fabricação e Venda de Chocolates e Doces Artesanais.
domingo, 14 de outubro de 2012
Cacau, uma opção saborosa contra o desmatamento na Amazônia
Medicilândia - Uma fábrica de chocolate à beira da estrada Transamazônica no estado do Pará (norte), perto da cidade de Medicilândia, funciona como um antídoto saboroso para o problema de desmatamento na Amazônia.
"Por décadas, a Transamazônica foi sinônimo de crimes contra o meio ambiente. Nós passávamos uma imagem de destruição da Amazônia que queremos mudar com esta iniciativa", conta Ademir Venturim, presidente da cooperativa de 40 pequenos produtores da "Fábrica de Chocolate".
Sentado em frente à fábrica, junto ao muro de cor amarelo brilhante da marca "Cacauway", Ademir explica: "Para nós, a fábrica é uma experiência que pode ser replicada em toda a Amazônia: ao dar valor aos produtos da Amazônia, criar emprego e renda, poderemos promover o desenvolvimento econômico, social e ambiental desejado pela Rio+20".
A Conferência das Nações Unidas Rio+20 quer definir uma economia mais verde e mais social para o planeta, que inclua a proteção e restauração dos recursos naturais como a Amazônia, ainda virgem em 80%.
Localizada no sudoeste do Pará, um dos estados que foi mais desmatado para dar lugar à agricultura e exploração madeireira, a fábrica começou a comercializar seus produtos em pequenas lojas da região.
"Alcançamos um mercado bem acima das nossas expectativas", comemora Ademir.
Os sacos de cacau que são processados mantêm o nome do seu produtor: Enivaldo Andrade Pereira.
"A fábrica é uma das melhores coisas que aconteceram na região", afirma Enivaldo, salientando que paga 50% mais do que os grandes produtores de chocolate do país.
Sua fazenda, o "Sítio Almeida", é um exemplo do que foi a história da região e de sua comunidade, que recebeu o nome de Emilio Garrastazu Médici, presidente entre 1969-1974, os anos mais duros de ditadura, e que planejou a construção da Transamazônica para colonizar a floresta.
O pai de Enivaldo chegou na década de 1970, incentivado pelo regime militar (1964-85) e, como muitos, ele desmatou a floresta para fazer pastos e plantações de cana de açúcar. Depois, passou a plantar o cacau.
Esta área arborizada é cercada por pastagens e foi replantada com 12.000 pés de cacau intercalados por 400 pés de mogno e outras espécies amazônicas.
Outra cultura que está ganhando terreno nesta região é o cacau orgânico. Ele é vendido pelo dobro do preço e tem acesso ao lucrativo mercado dos melhores chocolates internacionais.
Darcirio Vronski é o pioneiro de uma cooperativa de 23 famílias que produzem o cacau orgânico, vendido ao fabricante austríaco Zotter.
"Depois de trocar a cana pelo cacau, fui muito criticado, mas aqueles que continuaram com a cana têm degradado a terra, enquanto a nossa terra tem se mantido incrivelmente fértil", comenta, com orgulho.
O Estado do Pará é um dos maiores produtores de cacau, um produto da Amazônia que foi desenvolvido na região em detrimento da floresta, mas que hoje é visto como uma grande oportunidade para o reflorestamento.
"Antes, nós plantávamos destruindo a floresta, agora nós recuperamos áreas degradadas com produtos da Amazônia que fornecem renda para o produtor", explica Sebastião Augusto, professor na Universidade Federal do Pará.
"O cacau precisa de sombra e o que se propõe agora é alternar sua cultura com a de outras árvores amazônicas como o mogno, a castanheira ou o ipê, plantas nativas", afirma João Batista, diretor de uma ONG que apoia a agricultura familiar.
O Brasil anunciou recentemente a menor taxa de desmatamento em sua história em 2011, 6.418 km2 após um pico de 27.000 km2 em 2004.
Fonte: EXAME.com
País que consome mais chocolate ganha mais Nobel, diz estudo
Washington - Quanto mais chocolate consumir a população de um país, mais prêmios Nobel vai conquistar, o que prova que o cacau pode aumentar a capacidade mental de seus consumidores, segundo um estudo publicado nesta quinta-feira na respeitada revista médica New England Journal of Medicine.
Os flavonoides, poderosos antioxidantes presentes nos grãos de cacau, o chá verde e o vinho tinto demonstraram a capacidade de reduzir o risco de demência e melhorar a função mental nos idosos, explica Franz Messerli, da Universidade de Columbia (Nova York) e autor da pesquisa.
"Dado que o chocolate hipoteticamente pode melhorar a função cognitiva nos indivíduos e, por isso, a população em seu conjunto, me perguntava se poderia existir uma correlação entre o consumo de cacau em um país e a capacidade mental de sua gente", disse ainda, com um toque de humor.
"Que eu saiba, não há dados disponíveis que meçam as funções mentais de toda uma nação", acrescentou. "Portanto, é concebível que o número total de prêmios Nobel per capita possa dar alguma medida da função cognitiva geral de um país", acrescentou.
Segundo suas observações, "há uma correlação significativa surpreendente entre o consumo de chocolate per capita e o número de prêmios Nobel por cada dez milhões de pessoas em um total de 23 países".
A Suíça encabeça tanto o número de prêmios Nobel como a quantidade consumida de chocolate, afirma Messerli, que diz ter utilizado as estatísticas de consumo fornecidas por diferentes fabricantes.
Estados Unidos, França e Alemanha se encontram no meio, enquanto a China, o Japão e o Brasil estão no final da classificação.
A Suécia é a exceção. Enquanto, segundo os cálculos, com 6,4 quilos de chocolate consumidos por habitante por ano os suecos deveriam ter conquistado cerca de 14 prêmios Nobel, na realidade acabaram levando 32 ao todo.
Há duas explicações possíveis, ironizou o pesquisador: "O Comitê Nobel de Estocolmo pode ter favorecido os suecos, ou os suecos podem ser particularmente sensíveis aos efeitos do chocolate".
O cientista acrescentou que estes dados se baseiam no consumo médio por país e que a quantidade de chocolate consumida individualmente pelos ganhadores do Nobel "é desconhecida", da mesma fomra que as doses acumuladas de cacau necessárias para aumentar as possibilidades de ganhar um Nobel.
Fonte: EXAME.com
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Feijõezinhos de todos os sabores do parque Harry Potter
Quem já leu os livros da saga Harry Potter — ou viu ao menos alguns dos filmes — sabem bem o que lhe aguarda quando você abre um pacote de feijõezinhos de todos os sabores: balinhas de todos os gostos possíveis no mundo. Todos os gostos mesmo — dos mais deliciosos aos mais nojentos. E agora é possível ter essa experiência também na vida real...
Quem visita o parque do Harry Potter, em Orlando — dentro do Universal Studio Resort — pode comprar um pacotinho de feijõezinhos Jelly Belly especial: a versão mágica do saquinho vem com "todos os sabores do mundo". Além dos sabores clássicos das balinhas — para quem nunca comeu, elas têm versões bem diferentes, como de pipoca doce, algodão doce, capuccino e até bebidas alcoólicas — o pacote traz também as versões nojentas vistas no filme (como cera de ouvido, muco de nariz e até vômito). Um blogueiro norte-americano especializado em doces topou provar as balas mais bizarras e descrever seus gostinhos. Quer conhecer os sabores dos feijões nojentos?
Bacon
Um dos sabores mais diferentes — embora não tão nojento — do pacote de balas do parque Harry Potter é o bacon. Segundo o blogueiro responsável pela página Candy Addict, o feijãozinho realmente tem gosto do pedaço de carne, embora um pouco mais doce e forte. De acordo com ele, não é uma bala gostosa, não.
Pimenta Preta
De acordo com o blogueiro, a balinha é ardida, mas bem saborosa. Tem gostinho apimentado, mas doce. Gostoso!
Muco de nariz
Esse sabor dá nojo até de comentar, mas existe de verdade. Segundo o blogueiro do Candy Addict, no entanto, até que o feijãozinho é até que gostoso (dá para acreditar?). Tem gosto suave, possível de comer. Éca!
Sujeira
Quem aqui já comeu sujeira? Pois bem, se a sua resposta foi não, o feijãozinho do parque Harry Potter pode ser uma excelente oportunidade para você conhecer o gosto que, bem... Sujeira tem. Segundo o blogueiro do Candy Addict, essa balinha tem gosto mesmo de sujeira.
Minhoca
á parou para pensar no gosto que minhoca tem? Essa balinha Jelly Belly vai te ajudar a desvendar esse mistério. Segundo o blogueiro, a bala não tem gosto de nada que ele já tenha comido na vida — e olha que ele ganha a vida provando doces, hein? E é ruim. De acordo com o profissional, é muito ruim.
Grama
Pense no gostinho da grama fresca e verdinha. Pensou? Não é algo tão ruim assim. Segundo o blogueiro, esse parece ser o gosto da bala Jelly Belly. Dá para comer sem sofrimento.
Ovo Podre
Foi preciso muita água para tirar o gosto da boca do blogueiro que topo comer essa meleca. Já imaginou o gosto forte que tem uma bala sabor ovo podre? Segundo ele, o gostinho desse quitute é mesmo tenebroso.
Cera de Ouvido
Tudo indica que essa é a balinha é uma das piores de todo o pacote de feijões mágicos. O blogueiro deu duas mastigadinhas e teve que cuspir fora. Afinal de contas, imagine o gosto de cera de ouvido. Imaginou? É, qualquer coisa que chegue perto disso só pode mesmo ser horrível.
Sardinha
Você gosta de frutos do mar? Se sua resposta for sim, talvez você consiga comer essa balinha até o fim. O blogueiro que topou provar a balinha não suporta chegar perto de um peixe frito. Segundo ele, o feijão tem tanto, mas tanto gosto de peixe, que ficou impossível saborear essa bala.
Sabão
Já mandou alguém lamber sabão? Da próxima vez que fizer esse pedido a algum chato, entregue uma dessas balinhas. Assim ele vai poder lamber o sabonete de imediato — e sem nem passar mal na sequência. Prático, não?
Vômito
Quando alguém precisaria te pagar para você comer uma bala com gosto de vômito? Pois essa belezinha existe no pacote de "feijõezinhos de todos os sabores" do parque Harry Potter. Segundo o blogueiro que provou, o gosto da bala é forte e impregna na boca — mas não chega a ser o pior do saquinho. E ele disse que tem gosto de vômito de verdade, éca! Você provaria?
Fonte: r7.com
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Rolling Stones viram chocolate na Alemanha
O confeiteiro austríaco Alex Neumayer ganhou neste domingo (7) um
prêmio na olimpíada de culinária de Erfurt, na Alemanha, com
chocolates em homenagem aos 50 anos da banda britânica Rolling Stones.
A competição envolve chefs e confeiteiros de cerca de 50 países.
Fonte: g1.globo.com
A competição envolve chefs e confeiteiros de cerca de 50 países.
Fonte: g1.globo.com
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Chocolate em boa companhia
Vinhos, chás,
cafés, champanhe, destilados, tudo é um bom acompanhamento para
chocolates nas harmonizações oferecidas pela loja Valrhona no Brasil.
Apesar do preconceito que muitos têm em relação à combinação de chocolate e vinho, o diretor de marketing da importadora de Mistral, Rodrigo Mainardi, garante que, quando feita corretamente, a associação pode render boas surpresas. “Chocolates com alto grau de cacau, como é o caso de alguns oferecidos pela Valrhona, não precisam ser necessariamente harmonizados com vinho doce. Um syrah italiano pode ser uma combinação interessante”, diz. “Quem prefere chocolates com menos teor de cacau, deve procurar vinhos menos encorpados, com menos tanino, mas com boa acidez e alto grau de açúcar residual”, indica. Na harmonização sugerida, o Porto Graham’s Six Grapes (R$ 15, a taça) deve ser acompanhado pelo carrés (pequeno tablete) de Manjari 64% de cacau ou pelo Alpaco 66%.
Quem se interessar pelas harmonizações com chá terá sete opções elaboradas pela tea blender e harmonizadora Carla Saueressig. “Os chá oferecidos ressaltam o sabor frutado dos chocolates, adquirindo também um gosto especial”, explica. Uma das combinações é Jarro de Rum (chá de frutas com flores de hibiscos, passas de uva, frutos de sabugueiro, morangos, framboesa, gosto de rum e aromas naturais) combinado ao carrés de Tainori 64% de cacau.
A loja também oferece os chamados harmonizadores universais, como o O’Connor’s Cream, chá preto da Índia, Sri Lanka e China, que pode sem combinado com o chocolate de preferência do cliente. Todas as harmonizações da bebida custam R$ 8.
Quem preferir não arriscar pode optar pelo tradicional cafezinho com chocolate (R$ 6), o blend oferecido por Octavio Café pode ser harmonizado com quatro tipos de carrés.
Fonte: terra.com.br, IstoÉ Gente
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Antiga fábrica de chocolate vira teatro e recebe peça de Dostoiévski
A Bhering, antiga fábrica de chocolate no Santo Cristo, na Zona Portuária, inaugura nesta quarta-feira (18) o seu palco de teatro com a reestreia da peça “O idiota – Uma novela teatral”, baseada em texto do russo Fiódor Dostoiévski (1821-1881). O espetáculo é uma das dicas culturais exibidas pelo RJTV.
Idealizada pela mundana companhia, a montagem tem direção de Cibele Forjaz e adaptação de Aury Porto, que também está no elenco, ao lado de Beatriz Morelli, Fredy Allan, Lucia Romano, Luís Mármora, Sergio Siviero, Silvio Restiffe, Sylvia Prado, Vanderlei Bernardino e o músico Otávio Ortega. As sessões são às terças e quartas, e de sexta a domingo, sempre às 17h, até o dia 29. A entrada custa R$ 20, exceto nos dias 24 e 25, em que as encenações serão abertas ao público.
Shows
Alcione segue a temporada comemorativa de seus 40 anos de carreira com muitos shows. Nesta quarta, é a vez de o Theatro Net Rio, antigo Tereza Raquel, receber a apresentação do disco “Duas faces”.
A Marrom sobe ao palco às 21h para lembrar sucessos em versão acústica. A faixa-título, além de "Meu ébano” e “Tem dendê/figa de guiné” estão no set list. Ingressos de R$ 100 (balcão) a R$ 150 (plateia). O teatro fica na Rua Siqueira Campos, 143, sobreloja.
Também aniversariante, mas com uma década a menos, o Circo Voador celebra 30 anos em 2012 com programação especial. Na noite desta quarta, já com ingressos esgotados, O Rappa interrompe a turnê do mais recente álbum, “Ao vivo”, gravado na Rocinha, para lembrar um álbum clássico. O grupo toca, na íntegra e na ordem original, o repertório de “Lado A Lado B” (1999), o mais premiado da banda (saiba mais e leia entrevista). O Circo fica na Rua dos Arcos, s/nº, na Lapa. Os portões serão abertos às 22h e a apresentação está prevista para começar à meia-noite.
Ali perto, no Lapa 40º (Rua Riachuelo, 97), outros três grupos animam a festa Samba do Lapa em Dose Tripla. Às 18h, o Tendências abre a noite, no térreo. No terceiro andar, às 21h, o Revelação faz o show principal da noite, antes de dar lugar ao Clareou. Mulheres pagam R$ 20 e homens, R$ 30 (sujeito a alteração).
O projeto X-Tudo Cultural segue com programação extensa e gratuita no Teatro Sesi (Av. Graça Aranha), até o dia 27. Nesta quarta, às 19h30, Lia Rodrigues apresenta o espetáculo de dança “Piracema”, a partir de solos criados pelos 11 bailarinos da companhia e pelo coreógrafo Luiz Mendonça.
Fonte: g1.globo.com
Chocolate com mais de 2500 anos é encontrado no México
Pesquisas anteriores afirmam que o chocolate surgiu nas civilizações pré-colombianas latinas, sendo primeiramente uma bebida feita com cacau
e especiarias. Porém, uma nova descoberta mexicana aponta traços de
chocolate maciço não em copos, como nos estudos anteriores, mas sim em pratos.
Isso prova que ele na verdade pode não ter surgido apenas como uma bebida, como se acreditava antes, mas também como acompanhamento para alimentos sólidos.
Datados aproximadamente do ano 500 a.C., e ainda assim não são os traços de chocolate mais antigos do país (já foram encontrados alguns ainda mais velhos).
A descoberta pode ajudar também a saber a origem de alguns pratos e molhos típicos mexicanos, como o “molho mole”, preparado com chocolate e pimenta e servido com carnes.
Fonte: bit.ly
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