domingo, 14 de outubro de 2012
Cacau, uma opção saborosa contra o desmatamento na Amazônia
Medicilândia - Uma fábrica de chocolate à beira da estrada Transamazônica no estado do Pará (norte), perto da cidade de Medicilândia, funciona como um antídoto saboroso para o problema de desmatamento na Amazônia.
"Por décadas, a Transamazônica foi sinônimo de crimes contra o meio ambiente. Nós passávamos uma imagem de destruição da Amazônia que queremos mudar com esta iniciativa", conta Ademir Venturim, presidente da cooperativa de 40 pequenos produtores da "Fábrica de Chocolate".
Sentado em frente à fábrica, junto ao muro de cor amarelo brilhante da marca "Cacauway", Ademir explica: "Para nós, a fábrica é uma experiência que pode ser replicada em toda a Amazônia: ao dar valor aos produtos da Amazônia, criar emprego e renda, poderemos promover o desenvolvimento econômico, social e ambiental desejado pela Rio+20".
A Conferência das Nações Unidas Rio+20 quer definir uma economia mais verde e mais social para o planeta, que inclua a proteção e restauração dos recursos naturais como a Amazônia, ainda virgem em 80%.
Localizada no sudoeste do Pará, um dos estados que foi mais desmatado para dar lugar à agricultura e exploração madeireira, a fábrica começou a comercializar seus produtos em pequenas lojas da região.
"Alcançamos um mercado bem acima das nossas expectativas", comemora Ademir.
Os sacos de cacau que são processados mantêm o nome do seu produtor: Enivaldo Andrade Pereira.
"A fábrica é uma das melhores coisas que aconteceram na região", afirma Enivaldo, salientando que paga 50% mais do que os grandes produtores de chocolate do país.
Sua fazenda, o "Sítio Almeida", é um exemplo do que foi a história da região e de sua comunidade, que recebeu o nome de Emilio Garrastazu Médici, presidente entre 1969-1974, os anos mais duros de ditadura, e que planejou a construção da Transamazônica para colonizar a floresta.
O pai de Enivaldo chegou na década de 1970, incentivado pelo regime militar (1964-85) e, como muitos, ele desmatou a floresta para fazer pastos e plantações de cana de açúcar. Depois, passou a plantar o cacau.
Esta área arborizada é cercada por pastagens e foi replantada com 12.000 pés de cacau intercalados por 400 pés de mogno e outras espécies amazônicas.
Outra cultura que está ganhando terreno nesta região é o cacau orgânico. Ele é vendido pelo dobro do preço e tem acesso ao lucrativo mercado dos melhores chocolates internacionais.
Darcirio Vronski é o pioneiro de uma cooperativa de 23 famílias que produzem o cacau orgânico, vendido ao fabricante austríaco Zotter.
"Depois de trocar a cana pelo cacau, fui muito criticado, mas aqueles que continuaram com a cana têm degradado a terra, enquanto a nossa terra tem se mantido incrivelmente fértil", comenta, com orgulho.
O Estado do Pará é um dos maiores produtores de cacau, um produto da Amazônia que foi desenvolvido na região em detrimento da floresta, mas que hoje é visto como uma grande oportunidade para o reflorestamento.
"Antes, nós plantávamos destruindo a floresta, agora nós recuperamos áreas degradadas com produtos da Amazônia que fornecem renda para o produtor", explica Sebastião Augusto, professor na Universidade Federal do Pará.
"O cacau precisa de sombra e o que se propõe agora é alternar sua cultura com a de outras árvores amazônicas como o mogno, a castanheira ou o ipê, plantas nativas", afirma João Batista, diretor de uma ONG que apoia a agricultura familiar.
O Brasil anunciou recentemente a menor taxa de desmatamento em sua história em 2011, 6.418 km2 após um pico de 27.000 km2 em 2004.
Fonte: EXAME.com
País que consome mais chocolate ganha mais Nobel, diz estudo
Washington - Quanto mais chocolate consumir a população de um país, mais prêmios Nobel vai conquistar, o que prova que o cacau pode aumentar a capacidade mental de seus consumidores, segundo um estudo publicado nesta quinta-feira na respeitada revista médica New England Journal of Medicine.
Os flavonoides, poderosos antioxidantes presentes nos grãos de cacau, o chá verde e o vinho tinto demonstraram a capacidade de reduzir o risco de demência e melhorar a função mental nos idosos, explica Franz Messerli, da Universidade de Columbia (Nova York) e autor da pesquisa.
"Dado que o chocolate hipoteticamente pode melhorar a função cognitiva nos indivíduos e, por isso, a população em seu conjunto, me perguntava se poderia existir uma correlação entre o consumo de cacau em um país e a capacidade mental de sua gente", disse ainda, com um toque de humor.
"Que eu saiba, não há dados disponíveis que meçam as funções mentais de toda uma nação", acrescentou. "Portanto, é concebível que o número total de prêmios Nobel per capita possa dar alguma medida da função cognitiva geral de um país", acrescentou.
Segundo suas observações, "há uma correlação significativa surpreendente entre o consumo de chocolate per capita e o número de prêmios Nobel por cada dez milhões de pessoas em um total de 23 países".
A Suíça encabeça tanto o número de prêmios Nobel como a quantidade consumida de chocolate, afirma Messerli, que diz ter utilizado as estatísticas de consumo fornecidas por diferentes fabricantes.
Estados Unidos, França e Alemanha se encontram no meio, enquanto a China, o Japão e o Brasil estão no final da classificação.
A Suécia é a exceção. Enquanto, segundo os cálculos, com 6,4 quilos de chocolate consumidos por habitante por ano os suecos deveriam ter conquistado cerca de 14 prêmios Nobel, na realidade acabaram levando 32 ao todo.
Há duas explicações possíveis, ironizou o pesquisador: "O Comitê Nobel de Estocolmo pode ter favorecido os suecos, ou os suecos podem ser particularmente sensíveis aos efeitos do chocolate".
O cientista acrescentou que estes dados se baseiam no consumo médio por país e que a quantidade de chocolate consumida individualmente pelos ganhadores do Nobel "é desconhecida", da mesma fomra que as doses acumuladas de cacau necessárias para aumentar as possibilidades de ganhar um Nobel.
Fonte: EXAME.com
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Feijõezinhos de todos os sabores do parque Harry Potter
Quem já leu os livros da saga Harry Potter — ou viu ao menos alguns dos filmes — sabem bem o que lhe aguarda quando você abre um pacote de feijõezinhos de todos os sabores: balinhas de todos os gostos possíveis no mundo. Todos os gostos mesmo — dos mais deliciosos aos mais nojentos. E agora é possível ter essa experiência também na vida real...
Quem visita o parque do Harry Potter, em Orlando — dentro do Universal Studio Resort — pode comprar um pacotinho de feijõezinhos Jelly Belly especial: a versão mágica do saquinho vem com "todos os sabores do mundo". Além dos sabores clássicos das balinhas — para quem nunca comeu, elas têm versões bem diferentes, como de pipoca doce, algodão doce, capuccino e até bebidas alcoólicas — o pacote traz também as versões nojentas vistas no filme (como cera de ouvido, muco de nariz e até vômito). Um blogueiro norte-americano especializado em doces topou provar as balas mais bizarras e descrever seus gostinhos. Quer conhecer os sabores dos feijões nojentos?
Bacon
Um dos sabores mais diferentes — embora não tão nojento — do pacote de balas do parque Harry Potter é o bacon. Segundo o blogueiro responsável pela página Candy Addict, o feijãozinho realmente tem gosto do pedaço de carne, embora um pouco mais doce e forte. De acordo com ele, não é uma bala gostosa, não.
Pimenta Preta
De acordo com o blogueiro, a balinha é ardida, mas bem saborosa. Tem gostinho apimentado, mas doce. Gostoso!
Muco de nariz
Esse sabor dá nojo até de comentar, mas existe de verdade. Segundo o blogueiro do Candy Addict, no entanto, até que o feijãozinho é até que gostoso (dá para acreditar?). Tem gosto suave, possível de comer. Éca!
Sujeira
Quem aqui já comeu sujeira? Pois bem, se a sua resposta foi não, o feijãozinho do parque Harry Potter pode ser uma excelente oportunidade para você conhecer o gosto que, bem... Sujeira tem. Segundo o blogueiro do Candy Addict, essa balinha tem gosto mesmo de sujeira.
Minhoca
á parou para pensar no gosto que minhoca tem? Essa balinha Jelly Belly vai te ajudar a desvendar esse mistério. Segundo o blogueiro, a bala não tem gosto de nada que ele já tenha comido na vida — e olha que ele ganha a vida provando doces, hein? E é ruim. De acordo com o profissional, é muito ruim.
Grama
Pense no gostinho da grama fresca e verdinha. Pensou? Não é algo tão ruim assim. Segundo o blogueiro, esse parece ser o gosto da bala Jelly Belly. Dá para comer sem sofrimento.
Ovo Podre
Foi preciso muita água para tirar o gosto da boca do blogueiro que topo comer essa meleca. Já imaginou o gosto forte que tem uma bala sabor ovo podre? Segundo ele, o gostinho desse quitute é mesmo tenebroso.
Cera de Ouvido
Tudo indica que essa é a balinha é uma das piores de todo o pacote de feijões mágicos. O blogueiro deu duas mastigadinhas e teve que cuspir fora. Afinal de contas, imagine o gosto de cera de ouvido. Imaginou? É, qualquer coisa que chegue perto disso só pode mesmo ser horrível.
Sardinha
Você gosta de frutos do mar? Se sua resposta for sim, talvez você consiga comer essa balinha até o fim. O blogueiro que topou provar a balinha não suporta chegar perto de um peixe frito. Segundo ele, o feijão tem tanto, mas tanto gosto de peixe, que ficou impossível saborear essa bala.
Sabão
Já mandou alguém lamber sabão? Da próxima vez que fizer esse pedido a algum chato, entregue uma dessas balinhas. Assim ele vai poder lamber o sabonete de imediato — e sem nem passar mal na sequência. Prático, não?
Vômito
Quando alguém precisaria te pagar para você comer uma bala com gosto de vômito? Pois essa belezinha existe no pacote de "feijõezinhos de todos os sabores" do parque Harry Potter. Segundo o blogueiro que provou, o gosto da bala é forte e impregna na boca — mas não chega a ser o pior do saquinho. E ele disse que tem gosto de vômito de verdade, éca! Você provaria?
Fonte: r7.com
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Rolling Stones viram chocolate na Alemanha
O confeiteiro austríaco Alex Neumayer ganhou neste domingo (7) um
prêmio na olimpíada de culinária de Erfurt, na Alemanha, com
chocolates em homenagem aos 50 anos da banda britânica Rolling Stones.
A competição envolve chefs e confeiteiros de cerca de 50 países.
Fonte: g1.globo.com
A competição envolve chefs e confeiteiros de cerca de 50 países.
Fonte: g1.globo.com
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Chocolate em boa companhia
Vinhos, chás,
cafés, champanhe, destilados, tudo é um bom acompanhamento para
chocolates nas harmonizações oferecidas pela loja Valrhona no Brasil.
Apesar do preconceito que muitos têm em relação à combinação de chocolate e vinho, o diretor de marketing da importadora de Mistral, Rodrigo Mainardi, garante que, quando feita corretamente, a associação pode render boas surpresas. “Chocolates com alto grau de cacau, como é o caso de alguns oferecidos pela Valrhona, não precisam ser necessariamente harmonizados com vinho doce. Um syrah italiano pode ser uma combinação interessante”, diz. “Quem prefere chocolates com menos teor de cacau, deve procurar vinhos menos encorpados, com menos tanino, mas com boa acidez e alto grau de açúcar residual”, indica. Na harmonização sugerida, o Porto Graham’s Six Grapes (R$ 15, a taça) deve ser acompanhado pelo carrés (pequeno tablete) de Manjari 64% de cacau ou pelo Alpaco 66%.
Quem se interessar pelas harmonizações com chá terá sete opções elaboradas pela tea blender e harmonizadora Carla Saueressig. “Os chá oferecidos ressaltam o sabor frutado dos chocolates, adquirindo também um gosto especial”, explica. Uma das combinações é Jarro de Rum (chá de frutas com flores de hibiscos, passas de uva, frutos de sabugueiro, morangos, framboesa, gosto de rum e aromas naturais) combinado ao carrés de Tainori 64% de cacau.
A loja também oferece os chamados harmonizadores universais, como o O’Connor’s Cream, chá preto da Índia, Sri Lanka e China, que pode sem combinado com o chocolate de preferência do cliente. Todas as harmonizações da bebida custam R$ 8.
Quem preferir não arriscar pode optar pelo tradicional cafezinho com chocolate (R$ 6), o blend oferecido por Octavio Café pode ser harmonizado com quatro tipos de carrés.
Fonte: terra.com.br, IstoÉ Gente
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Antiga fábrica de chocolate vira teatro e recebe peça de Dostoiévski
A Bhering, antiga fábrica de chocolate no Santo Cristo, na Zona Portuária, inaugura nesta quarta-feira (18) o seu palco de teatro com a reestreia da peça “O idiota – Uma novela teatral”, baseada em texto do russo Fiódor Dostoiévski (1821-1881). O espetáculo é uma das dicas culturais exibidas pelo RJTV.
Idealizada pela mundana companhia, a montagem tem direção de Cibele Forjaz e adaptação de Aury Porto, que também está no elenco, ao lado de Beatriz Morelli, Fredy Allan, Lucia Romano, Luís Mármora, Sergio Siviero, Silvio Restiffe, Sylvia Prado, Vanderlei Bernardino e o músico Otávio Ortega. As sessões são às terças e quartas, e de sexta a domingo, sempre às 17h, até o dia 29. A entrada custa R$ 20, exceto nos dias 24 e 25, em que as encenações serão abertas ao público.
Shows
Alcione segue a temporada comemorativa de seus 40 anos de carreira com muitos shows. Nesta quarta, é a vez de o Theatro Net Rio, antigo Tereza Raquel, receber a apresentação do disco “Duas faces”.
A Marrom sobe ao palco às 21h para lembrar sucessos em versão acústica. A faixa-título, além de "Meu ébano” e “Tem dendê/figa de guiné” estão no set list. Ingressos de R$ 100 (balcão) a R$ 150 (plateia). O teatro fica na Rua Siqueira Campos, 143, sobreloja.
Também aniversariante, mas com uma década a menos, o Circo Voador celebra 30 anos em 2012 com programação especial. Na noite desta quarta, já com ingressos esgotados, O Rappa interrompe a turnê do mais recente álbum, “Ao vivo”, gravado na Rocinha, para lembrar um álbum clássico. O grupo toca, na íntegra e na ordem original, o repertório de “Lado A Lado B” (1999), o mais premiado da banda (saiba mais e leia entrevista). O Circo fica na Rua dos Arcos, s/nº, na Lapa. Os portões serão abertos às 22h e a apresentação está prevista para começar à meia-noite.
Ali perto, no Lapa 40º (Rua Riachuelo, 97), outros três grupos animam a festa Samba do Lapa em Dose Tripla. Às 18h, o Tendências abre a noite, no térreo. No terceiro andar, às 21h, o Revelação faz o show principal da noite, antes de dar lugar ao Clareou. Mulheres pagam R$ 20 e homens, R$ 30 (sujeito a alteração).
O projeto X-Tudo Cultural segue com programação extensa e gratuita no Teatro Sesi (Av. Graça Aranha), até o dia 27. Nesta quarta, às 19h30, Lia Rodrigues apresenta o espetáculo de dança “Piracema”, a partir de solos criados pelos 11 bailarinos da companhia e pelo coreógrafo Luiz Mendonça.
Fonte: g1.globo.com
Chocolate com mais de 2500 anos é encontrado no México
Pesquisas anteriores afirmam que o chocolate surgiu nas civilizações pré-colombianas latinas, sendo primeiramente uma bebida feita com cacau
e especiarias. Porém, uma nova descoberta mexicana aponta traços de
chocolate maciço não em copos, como nos estudos anteriores, mas sim em pratos.
Isso prova que ele na verdade pode não ter surgido apenas como uma bebida, como se acreditava antes, mas também como acompanhamento para alimentos sólidos.
Datados aproximadamente do ano 500 a.C., e ainda assim não são os traços de chocolate mais antigos do país (já foram encontrados alguns ainda mais velhos).
A descoberta pode ajudar também a saber a origem de alguns pratos e molhos típicos mexicanos, como o “molho mole”, preparado com chocolate e pimenta e servido com carnes.
Fonte: bit.ly
Natura e Maria Brigadeiro lançam doces inspirados na biodiversidade brasileira
Brigadeiros e cosméticos geram uma combinação, no mínimo, inusitada. Mas uma parceria entre uma das maiores redes de produtos cosméticos com a marca que recriou o conceito do docinho genuinamente brasileiro e expandiu ainda mais a sua fama pode provar o contrário. É o que o projeto desenvolvido pela Natura junto com ateliê Maria Brigadeiro pretende provar.
Convidada pela empresa, a doceira e empresária Juliana Motter, desenvolveu receitas inspiradas em ativos da biodiversidade brasileira — recurso utilizado pela Natura na fabricação de seus produtos.
Desde o início deste mês, brigadeiros de sabores exóticos, como cupuaçu e mate verde, estão sendo comercializados em uma pop-store (unidade temporária de comércio) montada no espaço conceito da Natura em São Paulo, inaugurado em fevereiro deste ano, na rua Oscar Freire.
"As duas marcas estão muito alinhadas em propósitos. A Maria Brigadeiro, assim como a Natura, têm uma ligação muito forte com a alma brasileira, com o que é do nosso país", explica Juliana. Acostumada a testar receitas - em seu ateliê são comercializado 40 sabores de brigadeiros -, a doceira criou versões da guloseima que levam cacau orgânico, castanha do pará, mate verde e cupuaçu. "A receita do brigadeiro é muito versátil e, além disso, alguns ingredientes permitem combinações interessantes, como cupuaçu e chocolate branco", conta.
No espaço, o cliente enconstra desde uma caixa de presente com quatro, nove e 20 unidades nos novos sabores à caramelos artesanais de brigadeiro gourmet. Os consumidores podem escolher ainda entre potinhos de vidro ou panelinhas de metal, embalagens idealizadas para comer de colher.
Expansão e qualidade
Fundada em 2007 por Juliana Motter, a Maria Brigadeiro foi precursora na criação de receitas de brigadeiro gourmet. O conceito rapidamente se espalhou pelo País e em pouco tempo o docinho genuinamente brasileiro deixou para trás o estigma de doce de festa infantil para receber aval da alta gastronomia. Respaldado ainda por uma pesquisa feita pela renomada agência J.W. Thompssom que o colocou como tendência mundial em 2011, o brigadeiro abriu oportunidades para pequenos empreendedores. Em pouco tempo, praticamente todas as capitais brasileiras já possuiam, ao menos, uma loja especializada somente no doce. A Maria Brigadeiro, então, passou a ter concorrentes no mercado.
Focada na qualidade do doce, Juliana Motter buscou nas necessidades de sua guloseima preferida - e também carro chefe de um empreendimento que chega a vender cinco mil unidades por dia -, a orientação do negócio. A visibilidade que ganhou dar glamour ao brigadeiro atrai interessados em abrir novas unidades da loja em todo o Brasil.
A empresária, no entanto, não pensa em multiplicar o número de unidades sem antes ter a garantia de que a qualidade de seus produtos não vão cair. "Sempre fui muito cautelosa em relação a expansão da Maria Brigadeiro para preservar a qualidade do doce gourmet. Aceitei o convite pois ambas as marcas têm valores muito fortes", explica.
O rigoroso controle de qualidade que emprega na Maria Brigadeiro foi literalmente transportados para a pop-store, segundo Juliana. "Um dos motivos para eu aceitar o convite foi a logística de abstecimento do espaço. Por estar localizado próximo a loja, consigo entregar um brigadeiro fresco, como o conceito gourmet estabelece", diz. Os sabores desenvolvido para o projeto só estão à venda no espaço Maria Brigadeiro dentro da loja da Natura.
Fonte: pme.estadao.com.br
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Italianos Constroem Iglu de Chocolate Meio Amargo
PERÚGIA, Itália – Quatro instrutores de um curso de sobrevivência valeram-se de suas habilidades para construir o que acreditam ser o primeiro iglu de chocolate do mundo. Apenas não conseguiram resolver um antigo problema desse tipo de construção: ela derrete.
"Foi uma tarefa muito difícil, muito mais difícil do que construir um iglu normal de neve", disse Marco Fanti, um dos participantes da empreitada.
Os instrutores, que participavam da feira do Eurochocolate, em Perúgia, precisaram de 330 tijolos de chocolate meio-amargo para fazer uma versão do abrigo de 1,65 metro de altura.
Fanti e seus colegas normalmente constroem iglus de neve para cursos de sobrevivência em três ou quatro horas. Desta vez, os quatro instrutores levaram 23 horas lutando com a complicado matéria-prima, que se desintegrava enquanto tentavam construir o que eles acreditam ser o primeiro iglu de chocolate do mundo.
Fanti disse que ainda não foi decidido o que vai acontecer com o iglu de 3,6 toneladas – que está num espaço fechado e derrete em temperaturas acima dos 30ºC – quando a feira terminar, em 22 de outubro.
Fonte: g1.globo.com
Aeroporto no Canadá expõe touro feito com 500 kg de chocolate
Um touro quase em tamanho natural e pesando 500 kg feito inteiramente de chocolate está exposto no Aeroporto Internacional de Calgary, no Canadá, para comemorar os 100 anos da Calgary Stampede, um rodeio anual que acontece em 15 de julho.
Feito pela chocolateria Bernard Callebaut, com sede na cidade, a escultura levou 140 horas para ficar pronta, segundo a emissora MSNBC. Os cerca de 400 mil turistas que chegam à cidade participar do evento, no entanto, não podem provar a iguaria."Nós esperamos mantê-lo para apresentar em futuras decorações do evento", disse Jody Moseley, diretor de comunicação e marketing do aeroporto.
Fonte: g1.globo.com
Curiosidades do Japão: sorvete salgado e chocolate salgado! Bons para o verão!
Curiosidades do Japão – Prevenção de doenças no intenso calor do
Japão. Em outro post falamos das balas salgadas, balas de sal. Além das
balas, o sal é aproveitado também para sorvetes e chocolates.
Já sei… você fez caretas! A imagem que vem à cabeça é de uma bola de sal, quando se fala em bala salgada. Errado!Aproveitando os nutrientes e minerais do sal, junto com outros ingredientes, inclusive o açúcar são confeccionados balas salgadas, sorvetes salgados, chocolates salgado. Uma pitada de sal!
O sal ajuda a reter o líquido do corpo não permitindo que a transpiração em excesso cause problemas como desidratação. O açúcar utilizado junto com o sal, ajuda a repor energias perdidas com o intenso calor.
Muita atenção! Quem faz tratamento médico, tem acompanhamento de doenças graves e agudas, hipertensão e outros, devem consultar o médico primeiro, nestes casos um pouco a mais de sal pode não ser benéfico ao organismo.
Separamos a título de curiosidade, alguns exemplos de sorvete e chocolate com sal.
Fonte: blog.suri-emu.co.jp
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Comer muito chocolate provoca o aparecimento de acnes?
Seja na Páscoa, na TMP ou num surto de ansiedade, parece que toda vez que exageramos na quantidade de chocolate surgem aquelas espinhas inconvenientes no rosto. Mas será verdade que o consumo dessa guloseima, quase sempre irresistível, influencia no aparecimento de acnes?
Quem responde é a nutricionista e assessora técnica do Conselho Federal de Nutricionistas, Vanessa de Carvalho Figueiredo. Segundo ela, a acne ocorre devido ao aumento da secreção sebácea nos folículos da pele. "Sabe-se que o consumo de alimentos muito gordurosos pode promover maior oleosidade da pele, contribuindo para formação de espinhas. O chocolate é um produto que possui grande concentração de gordura, advinda da manteiga de cacau e do leite, seus principais ingredientes. Porém, não existe uma relação direta, cientificamente comprovada, entre o consumo de chocolate e o aparecimento de espinhas", explica Vanessa.
Ela lembra que o aparecimento de espinhas também pode estar relacionado a diversos outros fatores, como mudanças hormonais presentes na juventude ou hereditariedade. Por isso, "o surgimento de espinhas não deve ser atribuído apenas ao consumo de chocolate, havendo uma série de fatores que podem estar envolvidos nesse processo".
Mesmo assim, a nutricionista faz um alerta: "a elevada ingestão de chocolate pode provocar problemas de saúde, levando ao excesso de peso ou até a obesidade. O mais recomendado seria o consumo moderado desse alimento".
Fonte: noticias.terra.com.br
Loja de chocolates 'vende' produtos em troca de boas ações
A marca de chocolates Anthon Berg, em Copenhague, na Dinamarca, adota há algum tempo o slogan “você nunca pode ser generoso demais”. Para reconectar sua marca a esse conceito e mostrar os efeitos positivos da generosidade, a marca criou, durante um dia, a Loja da Generosidade, em que os pagamentos foram feitos apenas com promessas de boas ações. O evento aconteceu no último dia 25 de fevereiro e, com as filas que se formaram no estabelecimento, os clientes chegaram a esperar por uma hora e meia para conseguir um produto.Dentro da loja, cada item vinha acompanhado de uma etiqueta rosa com seu preço. Atitudes como não criticar a maneira como sua namorada dirige, não falar mal dela pelas costas, não falar rispidamente com sua mãe durante uma semana ou levar café da manhã na cama para o seu amado foram possíveis pagamentos. Os funcionários da loja estavam equipados com iPads, em que cada comprador oficializava pelo Facebook a promessa de boa ação.
Depois da ação, a marca ainda recebeu, pelo Facebook, fotos de pessoas mostrando que haviam cumprido sua palavra.
Fonte: revistapegn.globo.com
Gêmeas espanholas criam o bombom mais macabro do mundo
As gêmeas espanholas Ruth e Sira García Trigueros criaram um bombom que deve fazer bastante sucesso entre os fãs do universo gótico. Usando nozes de uma maneira bastante criativa, elas criaram um molde responsável por dar aos doces o formato de uma caveira, com direito até mesmo a uma espécie de cérebro aparecendo.
Por cerca de R$ 15, você
pode levar para casa três deliciosos crânios de chocolate ao leite,
chocolate branco ou chocolate amargo, com direito a misturar qualquer um
dos ingredientes. Já os cérebros podem ser formados por nozes ou por
doces com cores e sabores variados.
O valor inclui um pacote embalado de forma cuidadosa,
com direito a toda espécie de proteção para evitar que qualquer espécie
de dano ocorra durante o processo de envio. Na página oficial das
irmãs, fica o alerta: devido ao alto número de pedidos, a encomenda pode
demorar um tempo considerável para chegar em sua casa.
Fonte: noticiasinusitadas.blogspot.co m.br
Impressora 3D imprime chocolates
Você conhece o conceito da impressão 3D: máquinas que são capazes de produzir objetos montando-os camada por camada. Impressoras 3D típicas conseguem montar itens de plástico das mais variadas utilidades, recebendo o design do objeto através de um computador. Mas agora, essa tecnologia ficou ainda mais interessante – está sendo vendida uma impressora 3D de chocolate.
Com a Choc Creator Version 1, será possível criar bombons das mais diversas formas em pouquíssimo tempo. Ela vem equipada com uma seringa que vai depositando chocolate camada por camada. Seu design também permite que você troque o tipo de chocolate que está sendo aplicado com facilidade, colaborando para a criação de guloseimas ainda mais elaboradas.
E, para que ela imprima o doce da forma que você deseja, basta ligá-la através de um cabo USB ao seu computador e enviar seu projeto em 3D. Simples. O lado ruim? A engenhoca não é nada barata, custando cerca de 3500 dólares.
Fonte: revistagalileu.globo.com
Estudantes japoneses exibem barra gigante de chocolate KitKat
Estudantes da Universidade de Tóquio, no Japão, exibiram nesta terça-feira (13) uma barra gigante do popular chocolate KitKat. A barra de 80 quilos mede 100 centímetros de comprimento, 60 centímetros de largura e 20 centímetros de altura. O KitKat é conhecido como um alimento da sorte para o "vestibular" no Japão, uma vez que é pronunciado "kitto katsu" em japonês, que significa algo como "eu certamente passarei".
Fonte: g1.com
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Doce Preguiça (torta de Chocolate)
ingredientes
- 400 g de chocolate em pó
- 300 g de manteiga sem sal
- 100 g de açúcar
- 7 ovos
Calda de baunilha e café
- 200 ml de creme de leite fresco
- 1 colher (café) de café instantâneo
- 2 colheres (sopa) de mel
- 1 colher (sobremesa) de essência de baunilha
modo de preparo
2- Numa fôrma de alumínio redonda (26 cm de diâmetro X 4 cm de altura) coloque 2 colheres (sopa bem cheias) da mistura da batedeira e forre o fundo da fôrma. Leve para assar em forno pré-aquecido a 200 graus por 3 a 5 minutos. Retire a fôrma do forno e deixe esfriar completamente em temperatura ambiente.
3- Depois de esfriar complete a fôrma com a mistura que ficou na batedeira e alise bem a superfície. Leve para o freezer por 2 horas no mínimo.
Calda de baunilha e café
Numa panela em fogo médio coloque o leite fresco, o café instantâneo, o mel, a essência de baunilha e deixe reduzir por mais ou menos 5 minutos, mexendo de vez em quando. Pode ser servida quente ou fria.
Fonte: receitas.com
Chocolates Garoto: Uma Fábrica fantástica!
A Fábrica da Chocolates Garoto foi fundada há mais de 80 anos, é a mais antiga da América Latina e uma das principais atrações de Vila Velha, região metropolitana de Vitória, capital do Espírito Santo.
Uma visita a Vila Velha precisa incluir mergulho na Praia da Costa, passeio pela orla de Itapuã e Itaparica, subir ao mirante natural do Convento da Penha, de onde se tem uma vista maravilhosa da baía de Vitória, Terceira Ponte e suas adjacências. Mas, além de tudo isso, a parada obrigatória é na Chocolates Garoto. Tem uma loja e uma fábrica. E, uma das vantagens é que esses pontos turísticos são todos próximos, bem na região central de Vila Velha. Para conhecer a fábrica é preciso agendamento com antecedência e paga-se 10,00 por pessoa. A visita é monitorada e o turista conhece bem de perto as máquinas, equipamentos e todo o processo de fabricação desse delicioso chocolate.
É um roteiro bem legal para adultos e crianças acima de sete anos de idade. Por medida de segurança e por está num ambiente industrial, é necessário levar calçado fechado ou ir de tênis e calça comprida. Durante a visitação, o monitor explica a História da fábrica e outras curiosidades bem interessantes. A visita dura, em média, uma hora e meia. E, o melhor: pode comer chocolate à vontade!
Fonte: noticiaspopulares.com
Push-up Pop Cupcakes
Após o sucesso dos cupcakes e dos cake pops (falei sobre os últimos aqui),
a novidade de 2012 são os Push Pop Cakes. Mas o que é isso?São doces
montados em tubinhos plásticos com um palito embaixo. Para comê-los é só
empurrar o palito e o doce vai subindo… hummm Delícia!
Eles são feitos com bolos de diversos
sabores intercalados com recheios à sua escolha. Se você domina inglês,
confira um vídeo com orientações sobre como fazê-los aqui.Tubinhos
para os Push Cake PopsSe você não encontrar os tubinhos para vender em
lojas especializadas em produtos para confeitaria, você pode comprar
pela Amazon. Pesquise o seguinte nome: Push-Up Tubes For Ice Cream or Cakes
E aí, vamos fazer? Quem fizer, mande uma foto, vou adorar publicar!Beijo grandão
Fonte: noivabh.com
Pesquisa busca voluntárias para provar que chocolate protege pele do sol
WASHINGTON - A Universidade Laval do Québec, no Canadá, procura voluntárias para comer chocolate amargo diariamente durante 12 semanas e comprovar se o alimento pode agir como protetor solar, informou o coordenador do estudo.
"O chocolate amargo contém antioxidantes naturais, o polifenóis, que poderiam proteger o corpo dos efeitos nocivos dos raios ultravioleta", explicou nesta segunda-feira à Agência Efe o coordenador do estudo, Bruno Riverin.
Para verificar sua hipótese, os pesquisadores precisam reunir 60 mulheres saudáveis entre 25 e 65 anos, de pele clara e não fumantes dispostas a comer chocolate amargo rico em polifenóis durante três meses.
Os polifenóis, segundo a equipe de Riverin, favorecem a circulação sanguínea da pele, o que ajuda a protegê-la dos raios solares, enquanto o estudo segue a linha de duas pesquisas europeias anteriores que já relacionavam o chocolate amargo com a fotoproteção, mas amplia a amostragem para 60 e a torna mais homogênea ao analisar apenas mulheres, o que evita que os resultados sejam alterados pela diferença dos mecanismos hormonais segundo o sexo.
Por enquanto, a pesquisa já selecionou 30 mulheres para participarem. O objetivo é demonstrar que, em um grupo de mulheres de similares características e submetidas a iguais exposições solares, as que tomam chocolate amargo com regularidade suportam melhor os raios ultravioleta.
"Se provarmos nossa hipótese, o chocolate amargo poderá contribuir para a proteção solar, contudo não será um substituto dos mecanismos recomendados pela Organização Mundial da Saúde, como os cremes solares", especificou Riverin.
Fonte: estadao.com.br
sábado, 22 de setembro de 2012
Chocolates ganham acabamento em ouro comestível em SP
Metal preciso não tem gosto e não é absorvido pelo organismo. Cliente exigente encontra cada vez mais opções de chocolates finos.Em busca de clientes com o paladar cada vez mais refinado, fabricantes de chocolates investem em matérias-primas de alta qualidade e não abrem mão do requinte na hora do acabamento. Os chocolates ganharam embalagens criativas, decorações manuais e até um toque de ouro comestível.Os chocolates que utilizam ingredientes de alta qualidade em sua composição e que não são completamente industrializados, conhecidos como “gourmets”, costumam ser pelo menos três vezes mais caros que os convencionais e têm ganhado espaço no mercado. Para atender a um público cada vez mais seleto, os chefs recorrem a tipos de cacau de origens diversas, muitos importados, que permitem explorar aromas e texturas diferentes. Eles também lançam mão de uma infinidade de técnicas para explorar as variadas formas e cores que o chocolate pode obter.
Enquanto um ovo ao leite comum de um
1,25kg custa em torno de R$ 60, um ovo do mesmo tamanho que ganhou uma
pitada de ouro no acabamento pode custar cerca de R$ 300. “Quem
encomenda um ovo desse tipo quer dar um presente bonito e refinado e,
normalmente, entende o que está comendo. Só o produto top de linha
ganha esse tipo de acabamento”, conta Renata Arassiro, que tem uma loja
de chocolates com o seu nome no Campo Belo, na Zona Sul de São Paulo.
A especialista conta que utiliza o ouro em pó, que tem origem francesa
ou italiana, apenas para dar um toque especial. “O ouro é muito fino.
Cada vez que a gente salpica, ele se espalha pelo ar.” Ela também
produz bombons que ganham ouro no acabamento.
A chef Giuliana Loduca Scalamandré, da
Brigadeiros by Cousin’s, também lança mão de flocos de ouro para fazer
os detalhes da Marie Antoinette, que é uma metade da casca ovo de
chocolate, recheada com creme de brigadeiro. “A versão original tem
recheio de chocolate ao leite suíço, branco e morango, mas fica ao
gosto do cliente. Temos mais de 60 sabores de cremes de brigadeiro
diferentes”, conta Giuliana. Ela afirma que é preciso ficar atento para
não se deixar enganar. “Existe uma diferença entre o pó dourado, usado
na confeitaria, e o ouro em pó. O pó dourado dá apenas um brilho à
receita. O ouro tem a forma de flocos, nunca de pó”, adverte. Ela conta
que o mercado oferece ainda uma folha de ouro que é colocada na forma
antes de se aplicar o chocolate. Confeitos em formato de pérola
completam a decoração da Marie Antoinette, que tem cerca de 700 g,
custa R$ 98.
Na prática, a adição de ouro agrega
valor sentimental, financeiro e estético ao produto, segundo a
professora Suzana Caetano da Silva Lannes, do Departamento de
tecnologia Bioquímico-farmacêutica, da Universidade de São Paulo (USP).
“O ouro em flocos não é absorvido pelo organismo e não apresenta
toxicidade até então estudadas. Ele pode ser consumido sem prejuízo à
saúde”, afirmou.
Os chocolates refinados também ganham embalagens criativas. Inspirada
nas fábulas, a Chocolat du Jour desenvolveu uma sofisticada Galinha dos
Ovos de Ouro, de 4,5kg, que custa R$ 1.892. A embalagem, que é um
porta-ovos no formato de galinha, muito usado antigamente, é feito por
artesãos. Ela comporta 130 ovos de chocolate ao leite, recheados com um
ovo nougat. Já para quem prefere um formato tradicional, a loja traz um
ovo de chocolate ao leite belga de 5 kg, de R$ 1.574. Ele é recheado
com bombons, coelhinhos e ovinhos de vários tipos. "Existe público para
os dois tipos de produto. Para alguns, Páscoa é sinônimo de ovo. Não
adianta querer inventar", afirmou a diretora de marketing da Chocolat du
Jour, Patrícia Landmann.
A Neuhaus traz para São Paulo um ovo
belga de gianduia, que é um creme de chocolate com avelã. A gerente da
única loja da marca na América Latina, que fica no shopping Iguatemi,
na Zona Sul, Mirella Ranzini, afirma que ele é do mesmo tipo que é
servido para a família real da Bélgica. “É um ovo caro e que vende
bastante. A maioria dos meus clientes são homens que compram para dar
de presente”, conta. O ovo que é recheado de ovinhos e bombons
sortidos, de ganache, nougat, praliné, marzipan, entre outros, tem
1,050kg e custa R$ 648. A marca foi fundada por 1857 por um
farmacêutico suíço que se fixou na Bélgica.
Se o objetivo é dar um chocolate
decorado artesanalmente, o ovo Fabergé, da Sweet Brasil, evoca
tradições russas. “Os czares russos, na época da páscoa, costumavam
pedir aos joalheiros para confeccionar porta-joias em formato de ovo. O
Fabergé foi inspirado nesta tradição. Tem gente que compra o ovo e
traz uma joia para colocarmos dentro. São ovos que encantam já há algum
tempo”, afirma a designer de chocolates Paula de Lima Azevedo. Uma
cesta com dois Fabergés, repleta de bombons variados e coelhinhos chega
a custar até R$ 1.200.
Fonte: g1.globo.com
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Negócios em SP se especializam em doces como cupcakes e cheesecakes
Empresas se especializam na produção de doces e investir em um só tipo de guloseima virou febre em São Paulo. Tem loja que só vende minicupcakes e outras só cheesecake, como a empresária Fernanda Zekcer que descobriu uma receita de sucesso e montou um negócio lucrativo.
O cheesecake, ou bolo de queijo, é um doce muito comum nos Estados Unidos. Foi numa viagem ao país que a advogada Fernanda apostou na ideia e a trouxe para o Brasil.
Fernanda teve um cuidado que todo pequeno empresário deve ter no começo: o de não dar o passo maior do que as pernas. Ela montou o negócio na cozinha de casa. Sem aluguel e outras despesas, derrubou o custo do bolinho.
Um cheesecake custa aproximadamente R$ 0,90 e é vendido a R$ 3 a unidade, mais de 200% de lucro. A empresária investiu R$ 15 mil no negócio. Comprou geladeira, forno e batedeira. E diferenciou o cheesecake. Fernanda usa creme de leite, ovos, creme de queijo e um ingrediente extra: ela misturou leite condensado no cheesecake.
“É só um toque, corresponde a um quarto de toda a receita, mas faz toda a diferença”, diz. Ela colocou, também, uma base no bolinho, que nada mais é do que bolacha triturada. “A gente coloca a bolacha no triturador, com um toquezinho de canela, para dar uma diferença, e a manteiga para formar a massa. É só triturar tudo”, diz.
O biscoito é pressionado no fundo da forma. A empresária põe a massa em cima, leva ao forno e pronto. A produtividade é alta. Em cada um, coberturas como raspa de limão, doce de leite, chocolate e calda de frutas vermelhas.
Além do minicheesecake, a empresária faz tortas de até 2 quilos e meio. Custam de R$ 45 a R$ 120. Para seduzir o cliente, Fernanda monta uma mesa de degustação.
“Eu conhecia o americano, mas realmente esse aqui é bem mais leve, mais suave, mais aerado, apesar de ser um pouquinho mais doce”, revela a cliente Fernanda Winkler.
Cupcakes
Outros empresários saíram na frente. Willian e Priscila Aguiar conheceram outro tipo de bolo nos Estados Unidos, o cupcake. E não perderam tempo. De volta ao Brasil, montaram uma loja especializada em cupcakes. Pequenos, delicados e coloridos.
“Nós já temos esse costume de consumir um cake, fazer muitos bolos em casa, e aí com essa febre do cupcake, tanto do americano vindo para o Brasil, hoje nós já temos uma variedade muito grande dos tradicionais, e eu vi a oportunidade de ter um cupcake gourmet”, revela Priscila.
Os empresários investiram R$ 370 mil no negócio. Fizeram uma reforma completa em uma loja. Do jardim à decoração interna: papel de parede, luzes amarelas suaves, vitrine de madeira de reflorestamento e uma tela mutante com os sabores de capcakes.
“Eu tenho uma loja que metade dela eu tento trazer aquele ar cosmopolita de Nova York, e também tenho que trazer aquela tradição de Paris. A gente tentou desenhar isso com papel de parede, com a luz, e com a forma de como está o ambiente dividido na loja”, diz o empresário.
Na cozinha, o diferencial é o que a receita dos bolinhos não tem: a massa não leva nem ovo, nem leite. Só farinha de trigo, óleo de canola e um pouquinho de açúcar.
O bolinho tem quatro estágios de produção. A base é uma massa. Em cada uma, ela faz um furinho para colocar o recheio. Há um bolo de chocolate e de ganache de chocolate, por exemplo. Para esconder o furinho, um creme vegetal em forma de caracol. E o toque final de decoração: um pedacinho de cereja. Cada um pesa 12 gramas.
Na vitrine da loja, uma mistura de cores e sabores cativa olhos e paladares. Cupcake de cenoura com um pedacinho de goiaba em cima, de capuchino com o toque de cacau em pó, de chocolate com pimenta, de maçã com casquinha de amêndoa, e por aí vai. Ao todo, 100 sabores.
“Ele é bem mais leve, é uma massa mais fresquinha, o creme em cima dá um adocicado bom, e é bom para quem está de dieta. Engana um pouco a dieta, porque é pequenininho. Todo mundo acha que é pequeno, mas é um doce mesmo”, avalia Tatiana Back, consumidora.
Um ano depois de aberta, a loja de minicupcakes já vende 1,5 mil unidades por dia. Cada uma custa R$ 2,90. E também fornece para eventos de empresas. O faturamento cresce 25 % ao mês. E os empresários nem pensam em parar por aí.
“Agora a gente planeja expandir para outros locais da cidade de São Paulo, porque hoje nós ficamos aqui em um endereço único, e nós já fomos solicitados a estarmos presentes em alguns shoppings da cidade”, revela o empresário.
Como Funciona o Chocolate
O chocolate está entre as guloseimas favoritas das crianças e dos adultos. Barras de chocolate, fondue de chocolate, bolo de chocolate, biscoitos com gotas de chocolate, sorvete de chocolate, chocolate ao leite, cereal de chocolate, chocolate quente, calda de chocolate. Existe algo especial nele. Em média, cada brasileiro come 2,1 kg de chocolate por ano (na Alemanha, campeã mundial de consumo per capita, são 11,1 kg por habitante a cada ano).
Você já se perguntou de onde vem o chocolate? Quer saber exatamente o que está comendo ao morder uma barra de chocolate?
As favas de cacau
O chocolate é produzido por uma árvore chamada cacaueiro (Theobroma cacao), que cresce em regiões equatoriais, especialmente na América do Sul, África e Indonésia. O cacaueiro tem de 6 a 8 metros de altura e precisa da sombra de árvores mais altas. Os frutos do cacaueiro têm de 15 a 30 cm de comprimento. Sua cor varia do amarelo ao vermelho. Dentro do fruto estão as sementes (20 a 60) da árvore, também chamadas de favas de cacau.
Chocolate cru
As favas são fermentadas por mais ou menos uma semana, secas ao sol ou em estufas e enviadas ao fabricante de chocolate. Ele as tosta, para que o sabor seja acentuado. As favas provenientes de regiões distintas possuem qualidade e sabores únicos. Por isso, são quase sempre selecionadas e misturadas para a produção de diferentes tipos de produtos. A seguir, as favas tostadas são peneiradas, removendo o cerne da amêndoa (também conhecido como nib) de cacau.
Uma vez tostados, peneirados e misturados, os nibs são esmagados. Desse processo resulta um líquido viscoso chamado licor de chocolate. Toda semente contém certa quantidade de gordura, e as do cacau não são diferentes. No entanto, os grãos de cacau são metade gordura, sendo este o motivo de a moagem transformá-los em um líquido. Se alguma vez você moeu grãos de amendoim para fazer pasta, sabe que o resultado é similar: pasta de amendoim verdadeira é um líquido grosso. A diferença entre óleo de amendoim e de cacau é que o óleo de amendoim é líquido à temperatura ambiente, enquanto óleo de cacau é sólido até uma temperatura de 32º C (90º F).
Licor de chocolate é chocolate puro, sem sabor doce. Consumido neste estágio, é muito desagradável, pois é amargo, mas é possível se acostumar ao gosto.
Podem-se fazer duas coisas diferentes com licor de chocolate. Ele pode ser colocado em um molde, resfriado e solidificado, ou pode-se comprimi-lo em uma prensa hidráulica para extrair a gordura. Feito isso, o resultado é uma massa seca de grãos de cacau moído e manteiga de cacau. Útil em tudo, desde bronzeadores até chocolate branco. Se a massa for triturada, o resultado é farinha de cacau. Você pode comprar tanto chocolate sem sabor (chocolate culinário) quanto farinha de cacau em mercearias. Ambos são grãos moídos de cacau, com ou sem a manteiga de cacau.
Os astecas, no México, cultivavam cacau e usavam as sementes para produzir uma pasta. Com a polpa do fruto faziam uma bebida refrigerante. As sementes também funcionavam como moedas. Na região amazônica brasileira a polpa fermentada dava origem a uma bebida alcoólica.
Fazendo chocolate
Até agora, coletamos as sementes de uma árvore, torramos e moemos. Agora começa o processo de fazer o chocolate comestível, o que requer muito talento.
Eis os três procedimentos básicos que devem ser executados pelo fabricante para se fazer uma barra de chocolate:
- adicionar ingredientes - o chocolate que
consumimos contém açúcar, aromatizantes (como baunilha) e às vezes leite
(como no leite achocolatado). O fabricante adiciona estes ingredientes
de acordo com sua receita;
- mistura e refino ou Conching - uma máquina
especial é usada para massagear o chocolate com o objetivo de combinar
os ingredientes e tornar a mistura homogênea. O conching pode durar
entre dois e seis dias;
- têmpera - a têmpera do chocolate é um processo de aquecimento cuidadosamente controlado. De acordo com este FAQ sobre chocolates (site em inglês), têmpera é "um processo em que o chocolate é lentamente aquecido e depois lentamente resfriado, permitindo que as moléculas da manteiga de cacau se solidifiquem de uma forma ordenada". Sem a tempera, o chocolate não se solidifica corretamente ou a manteiga de cacau se separa, da mesma forma como o creme de leite se separa do leite.
Fonte: howstuffworks
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Harald sugere receita de bolo de coco sem farinha para o lanche da tarde
A Harald - primeira fábrica de chocolates do Brasil com tradição de mais de 100 anos e líder em coberturas fracionadas – sugere uma receita de bolo sem farinha. Trata-se de uma opção de sobremesa para quem não pode consumir farinha ou para aqueles que buscam algo diferente para saborear no lanche da tarde. Acompanhe passo a passo a receita do Bolo de coco sem farinha ao chocolate.
Bolo de coco sem farinha ao chocolate
Ingredientes
Bolo de coco sem farinha
• 330 g ou 6 ovos
• 790 g ou 2 latas de leite condensado
• 25 ml ou 5 colheres (chá) de licor de cacau
• 200 g ou 2 e ½ xícaras (chá) de coco ralado seco
• 20 g ou 4 colheres (chá) de fermento em pó
• 1 pitada de sal
Placas decoradas
• 100 g ou ½ xícara (chá) de Harald Top Cobertura sabor Chocolate ao Leite
• 1 folha de transfer Harald Melken Decor com tema infantil
Cobertura e decoração
• 200 g ou 1 xícara (chá) de Harald Melken Creme Ganache Chocolate ao Leite
• 12 cerejas in natura ou em conserva
Modo de preparo
Bolo de coco sem farinha
Na batedeira, bata levemente os ovos com o leite condensado e o licor. Junte o coco, o fermento e o sal e misture até a massa ficar homogênea. Divida em duas formas com furo central (15 cm de diâmetro), untada e polvilhada com o coco seco ralado. Cubra com filme plástico e leve à geladeira por 1 hora para hidratar o coco. Retire o filme plástico e cubra com papel alumínio para levar ao forno brando (160°C), preaquecido, até que asse. Retire o papel alumínio e deixe até o bolo dourar. Retire do forno, deixe amornar e desenforme. Deixe esfriar completamente.
Placas decoradas
Derreta o Harald Top Cobertura ao Leite (conforme instruções da embalagem) e espalhe uma fina camada sobre o transfer Harald Melken Decor. Deixe a cobertura iniciar a cristalização e leve à geladeira por 10 minutos para a cobertura cristalizar completamente. Retire a folha de acetato e quebre em mini placas. Reserve.
Cobertura e decoração
Divida o Harald Melken Creme Ganache ao Leite ao meio e leve uma das metades à geladeira para esfriar. Retire e bata na batedeira até ficar levemente aerada. Coloque em um saco de confeitar com o bico pitanga e Reserve. Derreta o restante do Harald Melken Creme Ganache ao Leite (conforme as instruções da embalagem) e aplique sobre o bolo criando leves escorrimentos. Em vários pontos, faça pitangas com o Harald Melken Creme Ganache reservado.
Finalização
Coloque as cerejas sobre as pitangas e disponha as miniplacas reservadas ao redor do bolo.
Tempo de preparo: 1h30 / 2h
Rendimento: 2 bolos
Fonte: tinyurl.com
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